**Visualizações**

segunda-feira, 18 de junho de 2012

**Lembrancinhas**











**Mensagens para mamães**


"O MELHOR ACONTECIMENTO DA VIDA DE NOS MULHERES''

Ser MÃE é... 
Saber esperar...
Ver o corpo mudar...
Sentir os seios crescer,
O nariz inchar,
A cintura sumir,
O cabelo cair
O rosto manchar,
As estrias aparecer...rs
E mesmo assim ser a mais feliz das mulheres...
ao se sentir sensivel, porem forte,
corajosa e incrivel...
Poderosa por carregar dentro de si um ser tão fragil,
e perfeito...
tomando forma, crescendo...
Ser MÃE é...
Aprender a amar antes mesmo de conhecer,
é imaginar cada traço que este anjo tera...
Ser mãe é...
Ter nossos maiores motivos de alegria e orgulho...
DE SERMOS,MULHER DE SEMOS MAMÃES!!!



"10 coisas que nunca te explicaram sobre ter um filho"

1) Depois de 9 meses sendo a protagonista, você passa totalmente ao 2º plano, todas as coisas girarão em torno daquele pequeno ser que transformará de forma irreversível a sua vida.

2) Será quase impossível nos primeiros meses sair de casa na hora prevista.

3) De repente, tudo vai parecer extremamente perigoso, desde a poluição emitida pelos carros até os germes do chinelo fedido que o bebê insiste em levar à boca.

4) Mesmo você não gostando de comparações… será inevitável não querer saber se o bebê do vizinho dorme bem de noite ou se faz mais de um cocô por dia.

5) Ser mãe é mais cansativo que ter um trabalho em período integral, porque agora período integral são 24hs ao dia, 7 dias na semana… Ser mãe é um trabalho não remunerado, mas você vai se sentir altamente recompensada no primeiro sorriso banguelo as 6 hs da manhã.

6) Você vai descobrir que tem sim super poderes. Tomar banho em 2 minutos e almoçar em 5 são só alguns exemplos.

7) Para escolher os restaurantes, você vai trocar o guia Michelin, por qualquer restaurante family friendly.

8) Vai recuperar do fundo do baú músicas infantis de quando você era pequena e fazer questão de cantá-las para o bebê, sem se importar com a voz desafinada e com as adaptações das partes esquecidas.

9) Nunca mais lerá más notícias do jornal sem pensar “podia ter sido meu filho” e jamais conseguirá ser indiferente ao sofrimento de todas crianças do mundo.

10) Vai sentir um verdadeiro transbordamento de amor na primeira gargalhada espontânea, ao escutar o primeiro “mamãe”, nos carinhos das mãozinhas pequenas e em tantos pequenos grandes momentos de felicidade que a maternidade proporciona.



Meus filhos(a) você foi o melhor presente que DEUS me enviou...
Ser mãe e uma Dádiva de Deus !! É um amor incondicional, não tem igual, ama sem jugar, ama acima de tudo e de todos.

Agradeço todos os dias a DEUS pelo meu tesouro, pelo meu troféu e que o SENHOR continue sempre o(a) iluminando, guiando e abençoando !!!

... E tenha certeza que eu, sua mamãe estarei sempre ao teu lado, te aplaudindo, te ajudando, te mimando...

Meus Filhos(a) eu AMO VOCÊ!!





**A origem do Chá de Bebê**

Origem do Chá de Bebê e Nomes usados: Chá de Fraldas, Chá de Cegonha, Chá de Berço
Um evento tradicionalíssimo no Brasil e nos Estados Unidos, o Chá de Bebê antigamente era oferecido só para a futura mamãe, isto é, somente as mulheres podiam participar. Hoje em dia, as coisas mudaram, muitos optaram por realizar o Chá de Bebê onde ambos os pais participam, e/ou convidam os amigos homens ara participar.
Outra curiosidade, é que Chá de Bebê inicialmente era realizado somente para o primeiro filho da mulher, atualmente a cada novo bebê que chega na família o Chá de Bebê é feito novamente. Também para preservar a intimidade algumas mamães optam por fazer o Chá de Bebê para o mesmo filho (a) em duas fases um com amigos e parentes e outro com colegas de trabalho.
O tradicional chá de bebê também é conhecido como chá de cegonha, chá de berço ou chá de fraldas.
Apesar do nome Chá de Fraldas, não é uma obrigação a mamãe pedir apenas fraldas, caso ela ache melhor pode optar por pedir outros utensílios além das fraldas.
A maioria das futuras mamães prepara junto com amigas, madrinhas e tias o seu próprio Chá de Bebê, porém existe o Chá de Bebê surpresa, onde as amigas, primas, tias e familiares projetam um chá de bebê escondido da futura mamãe e fazem uma surpresinha especial. O mais comum nesses casos de Chá de Bebê Surpresa é levar a futura mamãe presentinhos para o bebê como roupinhas para bebês: babadouros, bodys manga curta, bodys manga longa, casaquinhos de lã, casaquinhos de linha, conjuntos pagão, cueiros, culotes (mijão), macacões, mantas luxo, mantas simples, pares de luva, pares de meia, saída de maternidade, sapatinhos, toucas, e por fim vira manta.
É muito importante lembrar a época do ano (verão/inverno) em que o bebê vai nascer por isso peça ajuda na loja em que for comprar para não levar um tamanho que o bebê não possa usar naquela época do ano. Quando se deseja presentear mas não sabe o que exatamente dar uma sugestão valiosa é dar um  Vale presente, várias lojas oferecem essa modalidade.
No chá de bebê organizado pela futura mamãe e suas amigas, os presentes são solicitados pela própria gravidinha através de convite para chá de bebê que pode ser personalizado com nome e fotinhos do bebê via ultrassom.  A própria mamãe pode escrever no convite o nome do presente, ou pode fazer a Lista de Presentes em lojas especializadas como Alo Bebê e outras semelhantes, que dispõem de uma lista completa que vai de decoração a produtos de higiene para o futuro herdeiro (a). Caso você queira conhecer lojas especialziadas que oferecem o serviço de lista de presentes para chá de bebê você pode visitar o site da Alô Bebê na internet  é http://www.alobebe.com.br/
Agora é só definir, se você chamará o evento de Chá de Fraldas, Chá de Cegonha, Chá de Berço ou Chá de Bebê, criar um lindo convite, e como toda boa festa não pode faltar lembrancinhas para os seus convidados.  Visite nossa página de lembrancinhas para chá de bebê e conheça as opções para lembrar com alegria o início da sua maternidade.
Fonte: Convit.com.br


**Modelos de convites e lembrancinhas de chá de bebê**










quinta-feira, 19 de abril de 2012

**Brincadeiras para Chá de Bebê**



1. Adivinhe o presente
A brincadeira clássica de todos os chás. A mamãe deverá descobrir o presente e quem o trouxe, e quando errar deverá cumprir uma tarefa escolhida pelos convidados. Pode ser cantar uma canção de ninar, citar personagens de desenhos e filmes infantis, imitar um bebê chorando…
2. Não diga “bebê”
Faça colares (com fita + chupeta ou alfinete de bebê como “pingente”) e entregue um para cada convidado, proibindo-o, a partir daquele momento, de dizer a palavra “bebê”. Quem for pego falando a palavra proibida deve dar seu colar para a pessoa que o flagrou. Ganha o jogo quem tiver mais colares. E, claro, vale tentar induzir as pessoas ao erro…!rs
3. Quem é na foto?
Peça para cada convidada levar uma foto sua de criança e a futura mamãe tentará adivinhar quem é. Para as convidadas, atenção: não leve fotos que tenham alguma coisa escrita atrás (como o nome!) e evitem fotos com a data no cantinho. Caso a mamãe acerte, a dona da foto é quem pagará a prenda.
4. Vista o bebê
Essa é para testar as habilidades! Cada time ou pessoa deve tentar vestir a boneca o mais rápido possível. Mas se você não vestir a boneca corretamente ou não colocar todos os acessórios, perde ponto.
5. Combine as meias
Jogue 10 pares de meia de bebê dentro de uma caixa e misture bem. Depois, cronometre o tempo que cada pessoa leva para combinar os pares. Tente repetir cores para a brincadeira não ficar tão fácil. Cada participante tem um minuto. Depois, os 10 pares ficam para a futura mamãe colocar no bebê.
6. Corrida de mamadeiras
Cada participante enche uma mamadeira com leite (ou uma bebida alternativa) e começa a tomar como um bebê faria. A pessoa que beber mais no menor tempo ganha um prêmio.
7. Bingo do Bebê
Enumere os presentes e dê uma folha de bingo para cada participante. Na hora de abrir os presentes, a mamãe lê o número do presente que pegou e os participantes vão marcando. Quem fizer o bingo primeiro ganha o jogo e leva um prêmio.
8. A Fralda Surpresa
No começo da festa pregue uma fralda pequena na roupa dos convidados e diga-lhes que mais tarde saberão sobre o que se trata. No final da festa peça para todos abrirem as fraldas. Uma delas estará “premiada” com chocolate. O sortudo ganha um prêmio.
9. Pregar o Espermatozóide no Óvulo
É a versão materna do “Pregar o rabo no burro”. Desenhe no papel um ovário com um óvulo dentro e pregue na parede. Enfeite um objeto pontudo (que fixe no desenho com uma fita dupla-face, por exemplo) como um espermatozóide. Para entrar mais no clima da festa, use como venda uma fralda grande ou uma roupinha de bebê. Quem acertar leva um prêmio.
10. Cuide do bebê ovo
No começo do chá-de-bebê cada convidado ganha um ovo (de preferência aqueles de plástico da páscoa) para tomar conta, como se fosse seu bebê. Cuidado, se um ovo for deixado de lado, quem o tiver visto pode adotá-lo! No final, ganha quem tiver o maior número de filhos ovos.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

**Parto: Normal ou Cesariana?**


Parto: vaginal ou cesariana

Sabe-se, atualmente, que mediante uma série de sinais complexos, mãe e criança realizam um compromisso que coloca um fim à duração da gravidez. Neste contexto, os tipos de parto são vivenciados de maneira diversa por cada mulher, pois têm relação com sua história de vida, tipo de personalidade, momento da gravidez e história do casal.
Há mulheres que se sentem seguras para optar pelo parto vaginal espontâneo, com o mínimo de anestesia, cooperando ativamente no processo do nascimento de seu bebê. Geralmente, são gestantes que participaram de treinamento da respiração e relaxamento para controlar as contrações uterinas, em cursos psicoprofiláticos.
Se o parto transcorre sem complicações, a mulher vivencia uma das experiências mais profundas e plenas de sua vida e o vínculo com o bebê se consolida mais facilmente, além de que o nascimento é sentido como uma transição natural da criança, dentro do útero para os braços maternos. Mas, se ao contrário, for vivenciado como doloroso e traumático, a mãe pode se ressentir pelo fato do filho tê-la feito sofrer tanto, o que pode gerar emoções de hostilidade e rejeição em relação a ele.
Durante as contrações uterinas, o bebê encontra-se adormecido, portanto não sente dor. Ele só desperta no momento das contrações finais quando se prenuncia sua expulsão. Estas contrações realizam uma espécie de massagem cutânea na criança e que levam ao amadurecimento final do aparelho respiratório, necessário para o funcionamento na vida aérea, bem como um melhor desempenho de funções como percepção, capacidade de reagir a estímulos ambientais e maior vivacidade, pois eleva o nível de excitabilidade neural, facilitando o desenvolvimento motor e a capacidade de orientação espacial.
Para facilitar a saída do bebê e evitar lacerações e roturas do assoalho pélvico, o obstetra efetua a episiotomia, que é um corte de aproximadamente 4 cm feito no períneo, com anestesia local ou peridural. Emocionalmente, a episiotomia pode ser percebida com grande desconforto nos primeiros dias do pós-parto e, por algum tempo, pode gerar temor de abrir os pontos, quando do reinício das relações sexuais, mesmo que a cicatrização já esteja completa.
Com o parto vaginal, a criança é colocada sobre o ventre materno, estabelecendo um continuamento entre a vida intra-uterina e aérea, pois o bebê, escutando o batimento cardíaco e a voz materna, como também, sentindo seu cheiro e calor, reconhece e mantém os referenciais adquiridos na vida pré-natal. Isto o reassegura e acalma.
Quando a dor se aproxima, as parturientes apresentam maior ou menor capacidade para controlá-la,, pois a história de cada uma entra em jogo. Assim, enquanto que uma se surpreende e esgota todos os seus recursos, a outra enfrentará sem maiores dificuldades. Mas, para grande parte das mulheres, a dor ainda simboliza o parto. Desta forma, quando por algum motivo médico têm que fazer cesariana, sentem-se frustradas, menos mães, por não terem passado por essa experiência ancestral, que é a de sentir as dores do parto normal.
O modo como a parturiente suporta a dor, aceita ou não sofrer tem um sentido que pode ser cultural ou por questões relacionadas a conflitos com sua própria mãe. O importante é que ela saiba que pode recorrer à anestesia peridural durante o trabalho do parto, se a dor lhe parecer insuportável.
Um fator de grande interesse é em relação à duração do trabalho de parto. Enquanto algumas mulheres dão à luz em pouquíssimas horas, outras levam muito mais tempo, sentindo contrações muito dolorosas. Esta lentidão em dar à luz, poderia ser compreendida como a presença de desejos ambivalentes tanto na parturiente quanto no feto. Assim, a futura mamãe poderia estar sentindo uma profunda angústia ante a decisão de manter o filho dentro de seu útero ou de colocá-lo no mundo, renunciando a tê-lo só para si.
No feto também há algo que poderia ser relacionado como o desejo de permanecer na segurança e proteção do útero materno ou ter que enfrentar o mundo desconhecido e, portanto, temido. Trata-se de uma decisão de vida ou de morte. Muitas vezes há necessidade da intervenção médica, para que o nascimento ocorra, principalmente se é constatada a existência de sofrimento fetal.
Alguns obstetras optam por induzir o parto por razões várias. Enquanto que para muitas mulheres é percebido como uma grande violência, para outras, esperar mais tempo é uma violência maior. De qualquer maneira e apesar de ser realizado em condições fisiológicas ideais, o parto induzido é experienciado de forma menos gratificante que o parto espontâneo, pois pelo fato de ser um desencadeamento artificial, demanda mais tempo e sofrimento da parturiente, sem contar que é uma violência para o bebê, pois será retirado do útero antes do tempo. Mas algumas vezes este procedimento é necessário, principalmente se já passou do prazo previsto para o nascimento e o bebê corre o risco de entrar em sofrimento.
O parto sob peridural é uma técnica mais recente e a mais utilizada pelos obstetras, pois anestesia apenas a metade inferior do corpo da mulher. Desta feita, a parturiente pode experienciar um parto sem dor, mantendo-se consciente, participativa e, principalmente, presenciar o nascimento do filho.
Muitas mulheres, entretanto, reclamam da sensação de estranheza por sentir apenas a parte superior do corpo, impedindo-as de movimentar as pernas e de caminhar. Pode surgir, também, o temor de ficar paralítica, uma vez que a agulha é introduzida na espinha.
A desvantagem da peridural e da raquidiana é dificultar a realização da força de expulsão, o que pode ser necessário o uso do fórceps. Isto não ocorre com a anestesia local, realizada na área perineal, mas traz a desvantagem de não aliviar a percepção das contrações finais do trabalho do parto e da expulsão.
Em alguns casos, faz-se necessária a anestesia geral e que leva a parturiente à perda da consciência e, conseqüentemente, ao contato com o bebê logo após a saída do útero e que não lhe permite escutar suas primeiras manifestações na vida aérea.
O maior problema causado por esta anestesia é que o remédio atravessa a barreira placentária produzindo graus variados de depressão fetal. Também se verificou que é mais freqüente a sensação de indiferença materna diante do filho, após a retomada da consciência.
Finalmente temos o parto cesáreo, cuja vivência também é percebida diferentemente entre as parturientes.
Na obstetrícia moderna, a cesariana é indicada e necessária, principalmente se há possibilidade de complicações para mãe e ou para a criança. De qualquer forma, para o feto, a cesariana sempre representa uma forma de violência contra si mesmo. Se realizada sob anestesia geral, há uma quebra intrapsíquica entre a mãe e a criança, o que dificulta o fortalecimento do vínculo entre elas. Quando é possível aplicar a anestesia peridural, que suprime a dor mas conserva a consciência, a mãe pode acolher o bebê no seu primeiro contato com o mundo externo, o que facilita a consolidação da relação vincular.
Há mulheres que insistem na cesárea programada, por temerem que o parto normal deixe a vagina larga ou frouxa prejudicando sua sexualidade. Na verdade, a vagina é suficientemente elástica para dar passagem ao bebê, sem alterar suas dimensões de modo permanente, como também com a episiotomia não ocorre a rotura do períneo.
O impacto de um parto desencadeado de maneira espontânea, sem controle, é outro temor que motiva a atitude materna à extrema passividade que é propiciada pela cesariana, em que o bebê é retirado dela sem sua participação. Essa atitude diante do parto vaginal, principalmente em relação às dores, tem paralelo com a dificuldade de assumir a função maternal de não dar conta do trabalho do parto, como se ainda fosse uma criancinha que precisasse ser poupada.
Para o bebê, a cesárea programada, num momento em que não houve o início do trabalho do parto e quando nada o havia preparado para uma rápida transição para a vida aérea, é percebida como tendo sido arrancado violentamente de seu meio sem que ele e sua mãe tivessem manifestado um sinal biológico ou desejo.
Há de se repensar a cesariana, a pedido ou necessidade, no sentido de humanizar o nascimento do bebê por esta via, para que lhe seja menos traumático e violento, bem como não prejudicar o vínculo que une os pais e ele. Assim, a mãe deve permanecer em comunicação interna com seu filho, dando-lhe sustentação e compreensão do que irá ocorrer. A grande dificuldade é que, neste momento, a mãe também está com muito medo da anestesia, da cirurgia, e o que consegue transmitir para o bebê é um intenso desgaste emocional, o que o fragiliza ainda mais. Em geral, os bebês de cesárea nascem hipotérmicos e tensos.
Para amenizar o sofrimento e o sentimento profundo de ameaça contra sua vida, o bebê deveria ser colocado imediatamente em contato com a mãe, ao sair do útero, para que pudesse manter os referenciais maternos tão conhecidos e amados. Quando isso não for possível, seria ideal o pai acompanhar a equipe nos cuidados de seu filho, falando com ele, uma vez que reconhece sua voz e se reassegura.
Concluindo, se houvesse uma preparação psicológica da gestante, principalmente no terceiro trimestre quando a aproximação do parto é real, a futura mamãe poderia vivenciar e participar mais ativamente deste processo tão emocionalmente intenso, quanto é o nascimento de seu filho, assim como, possibilitar uma tomada de decisão em relação ao tipo de parto com maior consciência e compreensão do que é mais adequado para si e para seu bebê.

**Contra o aborto, A favor da vida!**






Vida Sim! Aborto NÃO!

"O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo... Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito" (Mário Quintana)

”Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque
é uma guerra contra a criança – um assassinato direto da criança inocente -
assassinato pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar
até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas
que não matem uns aos outros?…”
(Madre Teresa de Calcutá)

”A pior calamidade para a humanidade não é a guerra ou o terremoto.
É viver sem Deus. Quando Deus não existe, se admite tudo. Se a lei permite o aborto
e a eutanásia, não nos surpreende que se promova a guerra!”
(Madre Teresa de Calcutá)

”Temos medo da guerra nuclear e dessa nova enfermidade que
chamamos de AIDS, mas matar crianças inocentes não nos assusta.
O aborto é pior do que a fome, pior do que a guerra”
(Madre Teresa de Calcutá)

”Um país que aceita o aborto não está a ensinar os seus cidadãos a amar, mas a usar a violência para obterem o que querem. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.”
(Madre Teresa de Calcutá)

”O mundo que Deus nos deu é mais do que suficiente, segundo os cientistas e pesquisadores, para todos; existe riqueza mais que de sobra para todos. É só uma questão de reparti-la bem, sem egoísmo. O aborto pode ser combatido mediante a adoção. Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas. Encontrarei uns pais para elas. Ninguém tem o direito de matar um ser humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o estado, nem o médico. Ninguém. Nunca, jamais, em nenhum caso. Se todo o dinheiro que se gasta para matar fosse gasto em fazer que as pessoas vivessem, todos os seres humanos vivos e os que vêm ao mundo viveriam muito bem e muito felizes. Um país que permite o aborto é um país muito pobre, porque tem medo de uma criança, e o medo é sempre uma grande pobreza.”
(Madre Teresa de Calcutá)

"Matar não é tão grave como impedir que alguém nasça, tirar a sua única oportunidade de ser. O aborto é o mais horrendo e abjeto dos crimes. Nada mais terrível do que não ter nascido!" (Fernando Sabino)